O teu beijo cheio de veneno
Empeçonhou minh’alma,
Da inquietude que enfrento
Com a incerteza, o meu trauma.
Mata-me quase de ansiedade
Não mais tenho calma.
Beijaste-me sem piedade
Capturaste com tua calda.
Pois, agora não existe antídoto
O meu corpo ao teu exalta.
Sou completamente teu
Sem mais, sem nenhuma falta.
Escravo para teu prazer
Para satisfazer tua alma.
Fizeste-me a tua presa
Aprisionado em tua cama, tua jaula.
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