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28 de dezembro de 2011

Beleza rara, ou coisa mais linda e mais cheia de graça.


Beleza de mulher menina
De olhar inocente cheio de paz,
Andar que encanta e fascina,
Perfeição tão rara e tão fugaz.

É ela, tão bela...
Que quando passa chama atenção,
Em passos como numa passarela
Arrebata todos os olhares em sua direção.

Ela sem rumo segue...
Aonde o destino irá levar?
Meu olhar a persegue
Sempre atento a observar.

Moça suntuosa,
Tão linda e cheia de graça
Continuamente segue silenciosa
Exuberante onde passa.


22 de dezembro de 2011

Águas da vida.
















Pelos os rios de anseios que correm em minhas veias
Em direção ao mar salgado do teu beijo.
Sejam em águas rasas ou em águas profundas
Nossas vidas se encontraram e se deságuam uma na outra.
Águas opostas de sabores avessos
Que brotam das nascentes para os oceanos.

Águas que regam nossos sentimentos,
Águas que descem em cachoeiras de lagrimas,
Águas que lavam nossas almas e purificam nosso espírito,
Águas que alimentam nossas vidas,
Águas que tempesteiam nossa razão.

Pelos lagos onde a calma permeia
Pelos ondas que a paixão se agita
Pelos os riachos onde amor aflora
Pelas chuvas onde os jardins florescem
Pelos córregos que transbordam lembranças  
Pelas as gotas de orvalho da tua pele.

20 de dezembro de 2011

Amor Acoplado.


O teu olhar que voa em direção ao meu
Faz meu desejo decolar em sinergia com o teu.
Pudera ser sempre assim (...).
Eu dentro de você e você acoplada em mim.
Meu amor sempre teu, teu amor sempre meu,
Nosso amor “meu e teu”, nosso amor sem fim.


15 de dezembro de 2011

Tango em Buenos.



Adia o dia, até quando?
O tempo passa, vai sonhando...
Pensando e fazendo planos.
Caminha sem rumos,
Alheia, dispersa e desatina.
Coisa de mulher, doce de menina.
O teu olhar que se desvia
No compasso sem atenção,
Tão palpável utopia
Confusa de coração.
Queria tanto tomar vinhos
Lá em Buenos na Argentina,
Dançaria contigo um tango
Naquele ar que me fascina.

8 de dezembro de 2011

Senta que eu te conto, ou Pobre coração.



O coração que agora chora, um dia foi feliz.
O coração que um dia foi feliz, agora chora.
Pobre coração (...)
Pensava ter tudo e ser tudo.
Mas, quando descobriu que não era nada
Também descobriu que não tinha nada.
As cortinas da vida então se abriram
E mostraram as estacas
Que sustentavam os poucos amores e muitos dissabores.

Sim, é verdade...
O coração que batia forte
Agora está cansando de apanhar.
Nada muda se você não mudar!
Pois, a dor que sentes é tão somente sua.
O coração que era permanente alegre,
Está sozinho e chorando caladinho...
Pobre coração (...)
Há de existir quem possa te consolar.





3 de dezembro de 2011

Soneto do tempo, ou Contos de tristezas em alegria.



De nada toda riqueza me vale
Do mesmo modo, o sofrer e a solidão.
Que mesmo diante de todo apuro
Despedaça em cacos meu coração.

Desejo então com toda beleza o assombro
Com notas dissonantes e poesia.
Ei de arrebatar meus prantos
No regozijar de toda nostalgia.

Assim, busco a paz na imensidão do infinito.
Arquejo pela a vida e pelo o amor.
Ainda acredito na fé, porque tenho esperança.
Sou criança, gosto de ver o sol se por.


Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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