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3 de janeiro de 2022

Poesia insana, erótica, devassa e promíscua; ou apenas desejos ocultos pela insanidade de viver este momento.


 













Dera-me realizar

Tudo que penso,

Apregoar meus desejos insanos,

Meu instinto profano,

Manifestar a promiscuidade que habita em mim.

 

Dera-me gozar sem pudor,

Morder tua pele,

Possuir tua alma,

Adentrar em tua cavidade

Com fereza e vontade.

 

Dera-me em erupção

Sentir o teu calor

Se transformar em suor

me enxarcar de prazer

e por um instante me chamar de “amor”.

 

Dera-me toda insanidade

De viver este momento

E morrer sem arrependimento,

Por afogar a moral sem razão

E viver sem exceção.

 

 

 

14 de dezembro de 2021

A poesia do profeta - Palavras que perfumam minh 'alma.

 











Gosto das tuas alusões, das tuas provocações e do teu silogismo.

Podemos caminhar por parábolas, fazer analogias e degustar um bom vinho.

Desejo teu corpo quente, teu pensamento sincero e teus pedidos de desculpas.

 

Não julgues, e não será julgada!

 

O tempo não carece de juízos de valores,

Portanto, cada um segue o seu caminho e escreve a tua história.

É justo viver sozinho e se apaixonar todos os dias por uma pessoa diferente? Para mim é!

 

O prazer é o elemento que dá sentido à vida,

Traz alivio imediato!

 

O me resta agora, se tenho pouco tempo?

                                                Não tenho interesse no que não me interessa,

Naquilo que admiro, não tenho pressa.

As palavras adentram meu corpo

E perfuma Minh ‘alma,

A poesia que o profeta proclama

Se eterniza no tempo e repousa com calma.





 

22 de fevereiro de 2012

Ponto de fusão.



Uma colisão imprevisível
Que foi a causa uma fusão indivisível;
Teu corpo no meu corpo
Uma combinação perfeita,
Uma coisa que queima
Ao quase ponto de explodir.

Fundição tal
Que alimenta ações ferozes,
Sentimentos atrozes,
Uma atração singular
Composta carinhos
E caricias incandescentes.

28 de janeiro de 2012

Em supra contumácia, ou faz de mim o que bem quer.



Vem você me dizer cousas (...).
Destas que temos tudo em comum,
Cantadas originais, segredos triviais
E tudo mais, muito e muito mais...
Beijos com arrepios e calafrios
Daqueles que dá para fazer molduras.
Sabe exatamente o que quero
E o que tanto careço...
Logo então,
Invade minha privacidade
Em supra contumácia
Me pega, me aperta, me abraça
E faz de mim o que bem quer.

24 de janeiro de 2012

Delírios e fantasias.



Delírio a flor da pele,
Cheiro de desejo pairando pelo ar,
O que se faz não se escreve,
Em noites de pleno luar.
Traga subitamente
No hipnotizo do olhar
Desliza-se pelas curvas
No invólucro a deliciar.
Apresenta tua beleza
E se entrega no teu altar.
Encena tua ânsia obsena
 Fragrância exalar.
Despe-se como uma louca
E uiva como uma loba a devorar.
Amantes perfeitos
Entregues ao prazer de amar.
Momentos surreais
Para nunca mais deslembrar,
É santo, é profano,...
É tudo o que pode e não se pode imaginar.
 É dor, é paixão,
É amor – não tem como explicar.
Mordidas, abraços, beijos...
De tão forte, impossível delinear.
Larva de vulcão,
É fogo que arde sem queimar.
Como coisas de pele, química e alma
É uma fantasia a se revelar.

30 de dezembro de 2011

Espartilho de lascívia.


Súbitos fetiches
Enriquecidos com desejos
Em tesão respaldados
De corpos escaldantes
Com suores de paixão
Alimentados com prazeres
De outrora e sempre.

Noites com insônia
Inebriados ao vinho
Em delírios ofegantes
De movimentos frenéticos
Com um ritmo inretilíneo (sic)
Do compasso encanto
Com néctar de orgasmo.

Entregues a devassidão
Com beijos molhados
Deslumbrados com o momento
De ternura e carinho
Acariciados um pelo outro
Ouvindo romances de vinil
Despidos ao luar.




17 de dezembro de 2011

Preliminares


Quero-te como me queres,
Nas tuas fantasias a dispor da tua realidade,
No teu beijo quente e molhado,
No arrepiar da tua pele diante dos teus suspiros ofegantes,
No suor que alimenta o ardor com o suspense do momento,
No ar de desejo e frio na barriga,
No olhar recíproco da excitação do querer,
Na insegurança de desejar
E não saber o que no próximo segundo pode acontecer.

7 de dezembro de 2011

Sensualle.


Sonho com teus beijos
E com tua pele aveludada,
A minha alma suscita pelos teus carinhos
E minha voz por lhe chamar de amada.
A noite só é um martírio,
Mas, do teu lado a vida é um paraíso.
Quero tocar em teus seios e sentir teu calor,
Adentrar entre tuas coxas e sentir teu amor.
Quero teus olhos fechados
Enquanto minha língua passeia pelo teu pescoço,
Serei teu homem, teu anjo safado,
Nas tuas fantasias em esboço.
Teus lábios semiabertos segredando em delírios
Na sensualidade do pudor desfalecido.
Teu cheiro me atrai como uma fêmea no cio,
Teu gozo prenuncia o prazer que delicio.


27 de novembro de 2011

Absolutamente selvagem.



A noite se desnuda na selva
Todo o universo a conspirar...

Meus lábios trepidam,
 A tua saliva é o licor da minha paixão,
Quando o desejo floresce a fragrância do teu corpo,
O teu olhar atravessa-me
E todo meu ser propõe a te amar.
Quando um leão se encontra com sua rainha
Toda ferocidade se integra com afeto e carinho.
Entre gritos, sussurros e rugidos...
“Gozo insano a fumegar”.


20 de novembro de 2011

Escombros de desejo.


Nos escombros da minh’alma
Desejo ardentemente o teu sugo,
Em caminhos suaves
Sinto no meu peito tua chama fumegar.
Incessantemente desejo teu perfume,
A tua pele, o teu afeto, o teu todo meu (...).
Devassamente anseio teu corpo
Com fluidos de loucura e fantasias.
Escaldo meu espírito no teu desejo
E faço da tua aflição a mais irradiante alegria.
Acolho-te como rainha nos meus aposentos
Na hipnótica fervente deste momento.  
Componho versos aos nossos afetos
E a meia luz...
Contemplo toda tua excitação.

25 de setembro de 2011

Teias em xeque.


A teia que te prende
Põe-me em apuros.
Hipnotiza os sentidos
Atrela-me no escuro.

Perco a razão
Entrego-me sem pensar
É perigo em ação
Loucura imaginar.

Alicia sem perceber
De pronto atar,
Sou eu dentro de você
E você a me matar.

18 de setembro de 2011

Subindo pelas paredes.

Tanta vontade em mim
Que deste jeito não dá,
Quando subo pelas paredes
É seu nome a gritar.
Meu bem não faz assim,
Posso até enfartar.
Não é de água que tenho sede
É vontade de te amar.


17 de setembro de 2011

Só mais uma dose.


Pelas as curvas do teu corpo
Atravesso devagar o caminho
Que me conduz a joia rara
De excelso e supremo valor.
Pelos os teus beijos molhados
E o teu respirar ofegante
Percebo o quanto e o tanto
Os teus seios anseiam meu amor.
Pelo o teu olhar que me seduz
E tua doce voz que me atrai
Sinto que mais uma dose
Pode florescer mais calor.
Pela a simetria e a sinergia
Que há com os nossos sentimentos
Todo momento é presumido
Em harmonia com paixão e ardor.


Tataras...



O que mereço e quero é que você venha pronta e se entregue toda,
O desejo é algo que acelera as nossas mentes e anseia o nosso coração,
Vem sim, sem não, sem não sei e sem talvez,
Gosto das suas caras e dos seus sussurros,
É quente, é bom, é excitação, é forte, é paixão.
Sinto a poesia leve e sagaz,
Não tenha medo do secreto e do que poderá acontecer,
Amor é bom! Ainda mais quando vem embrulhado com uma surpresa,
Deixa a musica rolar e não pense em nada,
Os corpos dançam no ritmo e sem compasso,
O toque lento é firme faz de um momento algo eterno,
Quero ficar dentro de você e nunca te esquecer,
Os lábios trêmulos se pegam numa vontade ardente,
O limite para se amar este mais alem do prazer,
Já sonhamos estarmos juntos, hoje dormimos e sonhamos juntos,
O que você não sabe é a minha imaginação,
O que eu não sei é aonde você vai me levar com essa perdição.

10 de setembro de 2011

Santo prazer.

Desejo teu perfume
A tua pele e teu gozo.
Enveneno no teu beijo
Aprazo no prazer do teu corpo.
A tua força se consome
Na minha virilidade,
Esse é o meu jeito de homem
Que faz da tua brisa uma tempestade.
Sou abrasivo ao teu encanto,
Diserto ao teu olhar,
Descortino o teu manto
Nua a contemplar.
Sei que sabes seduzir
Também me deixo levar,
O fulgor que erradia a luzir
Não se aproxima do quero lhe dar.

3 de setembro de 2011

Donzela vadia.


Tenta ser difícil
Mas, logo cede com carinho.
Não tem outro caminho
Paixão não tem alivio.
***
Quando beijo logo suspira
Molha-se de desejo
Faz todo um ensejo
No olhar que não desvia.
***
Quando fala é uma donzela
Quando se entrega é uma vadia
Meu amor é todo dela
Toda noite, todo dia.
***
Quando me ama é brasão
Quando reclama a chama é pouca
Acende-me uma louca paixão
Perco-me nos beijos de tua boca.


Insistência em procurar.


Todos os dias
No fim da tarde
As noites sempre veem.
Meu sorriso habita tão triste
E não insiste em sorri para ninguém.
Quem não tem forças
Logo desiste.
Mas, meu coração.
Ainda insiste em procurar.

1 de setembro de 2011

De conchinha.



Rasga até a alma,
Desvanece e encosta no meu peito,
Sou homem de silêncio,
Feito de mistérios,
Por do sol de segredos.

Chove frio lá fora,
Beijo forte, chocolate quente.
Comedia romântica,
Dormindo de conchinha,
Como a gente se entende.

Olhar inocente
Jeito carinhoso e carente,
Um amor fogoso
Arrepio em todo o corpo
Coisas que só a gente sente.


28 de agosto de 2011

Triste vazio.



Não mande ninguém me avisar
Ainda estou a lhe esperar.
Viver sem você é viver na escuridão,
no seu coração pode haver para mim um lugar.
No meu acervo de palavras
Uma imensidão, um vazio a explorar
Busco de alguma maneira lhe despertar
E trazer você de volta para mim.

27 de agosto de 2011

Teu anjo sedutor.


Sem frases prontas
Olho nos teus olhos...
Roubo-lhe um beijo de vinho,
Conduzo-lhe nos meus passos
Ofereço-lhe o calor do meu peito
Seguro teus cabelos,
Rasgo tua blusa de seda
E apresento-lhe as delicias do paraíso.
Ainda...
Penetro nos teus sonhos
Desvendo teus segredos
Realizo tuas fantasias
E como um anjo...
Bato as asas e vou embora.


Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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