Visitantes

Mostrando postagens com marcador Trapejos e enredos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Trapejos e enredos. Mostrar todas as postagens

12 de maio de 2017

Eutanásia ou livre, totalmente livre.

Livre, totalmente livre (...)
das amarras e das amarguras,
Da solidão,
Da ambição e das armaduras.
Homem livre!
Do amor e suas torturas,
Das paixões,
Do rancor, da dor
E de suas conjecturas.

Sou livre!
Do céu, do inferno e deste mundo.
Totalmente livre
De ideologias e fantasias.

Parece um absurdo?

Livre da predestinação,
Da obsessão do livre arbítrio.

Sem rotulos
Sem partidos
Sem nenhuma razão
Sem nenhum sentimento
Esta é a sina que facina
Quem nasceu para ser livre.

Livre para a liberdade que me circunda,
Para a paz que me alimenta,
Livre com mansidão
E domínio próprio,
Livre da escravidão sexual
E das mazelas comunentes.
Livre pela a verdade
Pelo o respeito entre "eu e tu",
Livre do pecado
De Deus e o diabo,
Livre, totalmente livre (...)






26 de janeiro de 2012

Quem me dera ao menos uma vez.




Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer o passado e não pensar no futuro
Para viver somente “agora”.

Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar que a felicidade é tangível
E cada instante uma oportunidade impar.

Que me dera ao menos uma vez
Tatuar não apenas em tua pele
Contudo no teu coração meu nome.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser visto pelo o que sou
E não pela a opinião alheia.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser sincero sem prepotência
E ser para ti aquilo que você merece.

Quem me dera ao menos uma vez
Confiar nas palavras do mundo
Sem medo da decepção.

Quem me dera ao menos uma vez
Não ter vergonha de dizer “Te Amo”
E gritar para o mundo inteiro ouvir.

Quem me dera ao menos uma vez
Falar menos, ouvir mais
E pensar nas consequências antes de precipitar.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser uma das paredes do teu quarto
Para descobrir todos teus segredos.

Quem me dera ao menos uma vez
Que minha poesia rompesse as fronteiras do meu país
E o mundo soubesse que um dia eu existi.

Quem me dera ao menos uma vez
Ecoar um canto afinado em praça publica
E tocar ao menos o coração de alguém.

Quem me dera ao menos uma vez
Escrever o que ninguém jamais pensou
E ainda parecer uma historia real.

Quem me dera ao menos uma vez
Que as pessoas soubessem que a paz
É muito mais que um estado de espírito.

Que me dera ao menos uma vez
Dedicar versos ao meu amor
E em vez de obrigado – Muitos beijos.




26 de novembro de 2011

Imbolada de improviso.


Parafraseando vou imbolando
E tentando rimar.
Já dizia tal fulano que sicrano
Não sabia que beltrano
Tinha gogó para cantar.
De repente foi ficando
No batuque batucando
Na batida para dançar.
Correndo pelo o meio,
Esperando o escanteio
Na medida para cabecear.
Sempre diz Dadá
Que não existe gol feio,
Feio é não fazer gol
E não ter motivo para comemorar.
Na cadência bem devagar
Nunca perco a paciência
Para dona encrenca não me pegar.
Sou cidadão pacato,
Melhor comer no prato
Do que o diabo gafar.
Chupa cabra não é lobisomem,
Se correr o bicho pega,
E se ficar o bicho come.
É ditado popular!

Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

Powered By Blogger