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10 de dezembro de 2011

Pobre egoísta e Miserável homem que sou.




No auge da minha insignificante ignorância relato simplicidades que compõe meu universo. Quando eu achava saber tudo, descobri que ainda não sabia quase nada. Foi exatamente neste momento que as cortinas da realidade se abriram diante dos meus olhos soberbos.

Confesso que fiquei decepcionado comigo mesmo. Afinal, quem diria que um egoísta narcisista poderia reconhecer que fora de si há tantas belezas e complexidades? E pior, quem diria que um homem acostumado em andar só e colecionar suas glorias para si mesmo poderia algum dia pedir ajuda a alguém e ainda ficar admirado em saber que este alguém não lhe negou a mão?

Parece ironia do destino. Mas, é verdade!

A vida nos ensina muita coisa, principalmente a ter humildade e gratidão. A dor nos limita e quando o sofrimento foge da nossa capacidade de suportar, clamamos por ajuda e socorro. A maior lição que aprendi disso tudo é que não somos uma ilha isolada no oceano pacifico. Sim, somos humanos e dependemos uns dos outros.

Embora não era e seja merecedor de nada, alguém se prontificou por livre espontânea vontade me ajudar, isso me constrangeu ao ponto de agora ter vergonha de mim mesmo. Foi pior que um tapa na cara para aprender o quanto pobre e miserável homem que sou!

Estou revendo meus princípios e conceitos, estou disposto a mudar.

18 de novembro de 2011

O preço da indignidade.














Tão mesquinhos pensamentos
Atrelados à utopia da existência materialista.
Preso em uma prisão sem grades,
Escravo das suas próprias escolhas.
Ego egocêntrico centralizado na ambição
Do egoísmo e da ilusão mórbida.
Na busca implacável do poder autoritário e desumano
Afoga-se como vitima da oportuna altivez.
Do que adianta querer dominar o mundo
E não conseguir domar a si mesmo?
 O orgulho que precede a queda acrescenta crateras
Em dimensões incalculáveis.
A solidão é o preço de uma vida regada
Pelo o desejo tolo de querer ocupar o topo sem dignidade.
O tédio em que se vive
Nem sem compara ao inferno em que o espera.
Morra só ou com todo dinheiro do mundo
Que daqui um tempo ninguém mais irá lembrar da tua existência.
Saiba que o amor ao próprio umbigo
Não o leva a nada, senão a uma vida de carceragem.
Mas, se esse é o caminho que planeja seguir,
Fique bem à vontade; Siga em diante → 

Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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