Tão mesquinhos
pensamentos
Atrelados à utopia da existência
materialista.
Preso em uma prisão sem
grades,
Escravo das suas próprias
escolhas.
Ego egocêntrico centralizado
na ambição
Do egoísmo e da ilusão mórbida.
Na busca implacável do
poder autoritário e desumano
Afoga-se como vitima da
oportuna altivez.
Do que adianta querer
dominar o mundo
E não conseguir domar a
si mesmo?
O orgulho que precede a queda acrescenta crateras
Em dimensões incalculáveis.
A solidão é o preço de
uma vida regada
Pelo o desejo tolo de
querer ocupar o topo sem dignidade.
O tédio em que se vive
Nem sem compara ao inferno
em que o espera.
Morra só ou com todo
dinheiro do mundo
Que daqui um tempo ninguém
mais irá lembrar da tua existência.
Saiba que o amor ao próprio
umbigo
Não o leva a nada, senão
a uma vida de carceragem.
Mas, se esse é o
caminho que planeja seguir,
Fique bem à vontade;
Siga em diante →
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