No supino da modéstia
Elevo meus pensamentos
Pelo o ar da alvorada,
Disparo charme
Com olhares subliminares
E caminho no horizonte da novena,
Se por ventura me distraio
É porque a atenção me foge
Ao compasso do arrasta pé,
Às vezes passo a noite inteira
Pensando e escrevendo
Momentos de relance,
Tudo isso é de propósito
Mas, faço questão que pareça
Que é realmente sem querer.
Se me apeteço quando me liga
É porque ainda conto o tempo
E quero muito ficar com você.
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