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11 de janeiro de 2012

Consternação que parto.












Um erro assim tão banal,
Eu fui sincero como não deveria ser!
E agora, quem poderá nos defender?
A vida segue entre trancos e barrancos.
A culpa é como um fardo que não desejo,
Mas, de hora em outra tenho que suportar.
Os planos que correm ladeira a baixo
Perdem-se entre coisas absoletas
E episódios sem sentidos.
São como letras pinchadas
E autografadas em muros de concreto.
Talvez ninguém saiba,
Mas, dói e como dói!
A dor é abismo sem profundidade
Das lagrimas que descem sobre o rosto
Na complexidade que corroí.




Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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