Meu cálice se transborda
De alacridade,
Mesmo diante de todos os pesares
A vida me ensinou nunca desistir.
Chorar,
eu já chorei...
Derramei prantos e sangue pelos
cantos,E pelas ruas da cidade.
Amei,
decepcionei e sofri...
Mas, se tivesse mil vidas darias
todas elas E
faria tudo de novo.
Andaria
pelas as veredas da vida e pelos vales da sombra da morte,
Experimentaria da árvore do
conhecimento do bem e do mal
E seria novamente expulso do Gan Éden.
Posso arrepender
de tudo o que fiz, mas nunca pelo que deixei de fazer.
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