O silencio que lhe apraz
Rege em sintonia a harmonia da paz;
Teus lábios são meu tormento,
É teu retrato moldado em meu pensamento.
Sacia-me a sede deste pecado,
Permita-me reviver e morrer ao teu lado.
Nunca diga: “Nunca mais”,
Nunca é um abismo chamado Jamais.
Quero unir meu corpo ao teu
E juntar teu calor ao meu,
Sejamos assim chama acessa do coração,
Ou quem sabe uma loucura reluzente da paixão.
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