Doa a quem doer, mate a quem matar.
Quando as palavras se calam
O silencio penetra a alma,
A mente se conturba em meditar
Sobre as razões que aceleram
E desfalecem as emoções da vida.
A paz que outrora era plena
Desfragmenta-se ante as ambições
Que se aprofunda cada vez mais
Sobre os abismos voluptuosos
E artificiais dos desejos egoístas.
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