Translúcidos pensamentos
Que outrora trouxeram a realidade
A diáspora dos sentidos adormecidos.
O tempo que não espera
Juntamente com o acaso
Encarregaram-se de surpreender o destino.
Moças que choram lágrimas de ansiedade
Debruçadas sobre a janela frontal
Observando o nascer e o por do sol.
Sangue respingado por todos os cantos
Onde a saudade sufocou e decapitou
A dor estendida sobre o lençol.
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