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Nem atreva medir o tamanho desde deserto
Despedaçado com remorso
Na carta que endosso de destino incerto.
Ao nascer do dia a mesma agonia
Faço da ironia um inferno sem precedentes
Despeça pelo vento poucas palavras
Na sina vivente com a faca entre os dentes.
De nada adianta tanto amor sozinho em um deserto
Um grito pela latrina desesperado
Escorre pelo um rio sem leito
Carece de afago no peito, mas caminha renegado.
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