Em face ao “senso comum”,
A verdade se dilacera.
O politicamente correto se alastra
Em agrado não pondera.
Comumente se diz:
“Deus me livre, mas quem me dera”...
Assim se agride
De cara na lama, desfruta miséria.
Mãos sujas de hipocrisias,
De demagogias se prolifera.
O bom senso; já era!
Nada obstante ao senso critico
Que não constrói
E em nada prospera.
Dera-me um pouco de paciência
Em estima quisera,
Ou que toda ciência
De fato prouvera.
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