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31 de agosto de 2017

Nem sempre




No assombro do ser
A alma em liberdade
O encontro do saber
Com o clamor da verdade
No deslumbre ver
Desnudo a vaidade
Tão frágil perceber
No teu coração a saudade
Mistérios abster
No aflorar a vontade
Teu afogo acender
No meu peito afinidade
Não mais compadecer
Pelos atos de bondade
Dera apenas perceber
Na aspereza sensibilidade
Acostume-se sofrer
Como alivio na eternidade







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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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