Em todos os lugares a ansiedade
se alastra como uma epidemia. As pessoas expõe suas vidas em busca de “views” e
curtidas, outras em forma de aceitação e autoafirmação. É moda comentar e
compartilhar. Tudo o que acontece na vida cotidiana é exposta na Tv e nas redes
sociais, sem contar a enxurrada de fotos e opiniões rasas sobre todo tipo de
assunto.
Por todos os lugares há pessoas
escravas de um vicio que nem mesmo elas sabem que possui. São os app’s o contagio
do momento. Se a pessoa ficar um dia sem se conectar, o mundo perdeu o sentido.
A necessidade de estar conectado é quase a obrigação de se alimentar e dormir –
as vezes até supera.
E o pior, é muita informação para
pouca utilidade. Na internet há muito conteúdo (sobre todos os tipos de
assunto). Lamentavelmente muitos não sabem usar desta ferramenta e usam as
redes sociais para derramar todo tipo de mazela. As redes sociais deram vozes
aos idiotas, as pessoas carentes, ansiosas, ignorantes e afins. Sem contar os
oportunistas, os ambiciosos, os maliciosos, ladrões e ardilosos.
Há de tudo! É até difícil separar
o trigo do joio. As vezes até nos perdemos ao mundo de informações uteis e inúteis.
Pessoas poderosas aproveitam deste artificio para plantar sofismas e engodos na
mente das pessoas. A maioria é influenciada e pensam como os comandos querem
que eles pensem. As pessoas são manipuladas e vigiadas o tempo todo.
É fácil saber onde a pessoa mora,
o que ela gosta de comer, quem são seus amigos, os lugares que ela já conheceu,
as opiniões dela sobre os acontecimentos, os seus parentes e suas preferencias
de modo geral. A vida das pessoas é como um esgoto ao céu aberto. Urubus e
carniceiros aproveitam destas informações para sacanear e outros para ganharem
dinheiro.
A medida que a tecnologia vai
evoluindo, mais as pessoas vão se tornando escravos dela. Hoje é quase impossível
viver sem celular, computador, GPS, equipamentos eletrônicos com Bluetooth e Wifi. Infelizmente, a
maioria das pessoas não estão preparadas e suas mentes não evoluem na mesma
velocidade, fazendo assim que se tornem prisioneiras do sistema que elas mesmas
alimentam com informações pessoais.
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