Que o espanto e o mistério
Nunca sejam para mim demasiados,
Que haja sempre contentamento
Nos olhares admirados
E continua falta de saber ante a beleza
Que conchega as cores
Da aurora boreal
Em compasso as vibrações
Das notas musicais
Que compõe a harmonia
E a melodia dos cantos
Dos pássaros, dos golfinhos
E principalmente os estrondos dos trovões
Que assombram e dão medo
De modo que faz meu amor
Se refugiar e dormir no meu peito.
Obrigado vida!
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