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12 de agosto de 2024

Ao tempo, sem ressentimentos.




Ao meu tempo serei sempre atento,

É por ele que sobrevivo e me sustento.

Não sei se o tempo é meu amigo ou meu inimigo,

Não consigo perceber tamanho pertencimento.

A minha vida é medida pelo o relógio do tempo,

Nem enquanto durmo repousa meu pensamento.

 

Tenho pouco tempo e muito pouco engajamento,

Envelhecer é para mim um mau elemento.

Sempre amei e nunca recebi um monumento,

Sofri por acreditar e realizar juramentos,

Sou um homem de raros e estranhos talentos

Mas, não quero falar para evitar constrangimentos.

 

Palavras vazias não geram faturamento,

Antes, revela o pouco comprometimento.

A minha poesia expõe meus sentimentos,

Meus opróbrios e meus pensamentos.

Muitos buscam relacionamento apenas por momento,

Mas desculpe, estou vivendo outros momentos.

 

 

 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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