Em face a vaidade que lhe permeia
E o orgulho que lhe anseia,
Lanço ao tempo dados
Ou quem dirá sorte em compassos.
O poder, a sede e inquietação
É o abismo no vazio do coração,
Quem poderá impedir?
O império em ruinas não vai
ressurgir.
Aos olhares sanguíneos
A meta não é um caminho retilíneo,
Basta observar e perceber
Que quem planta não irá colher.
Enquanto um se move por acordos
Quem não tem palavra, promove o
desacordo.
É uma estrada sem direção
É a premissa de um precedente sem
razão.
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