Quando penso que estou morto,
concluo que não estou, pois ainda penso. É na escuridão dos sentidos que
encontro a razão, é na poesia ilíada que incido inspiração, são nas odisseias
dos Deuses que refuto os abismos que permeiam a imaginação. É no livro dos
mortos que entendo a salvação, foi no código de Hamurabi que a moral se fundiu
na explicação, a bíblia abriu meus olhos quando li o Alcorão, da antiga e
misteriosa Suméria enfoco minha observação, seja na politica de Aristóteles ou
na republica de Platão, pelos os ensaios de Shakespeare padeceu minha alma na
complexificação. Nietzsche assassinou DEUS e morreu crucificado na alucinação. Se
Agostinho enxergava de outras formas, Olavo faz salada, mistura tudo numa
repleta e eterna confusão. Aqui estou eu, parado, sem perspectiva e sem direção.
Textos, contextos, pretextos, poemas, teoremas, canções, crônicas, salmos, cartas, estórias, teorias, poesias, provérbios, pensamentos, fantasias, direito, filosofia, teologia, sentimentos, versos, reversos, reflexões, intuições, orações, manuscritos, delírios, suspiros, memórias, ensaios, confissões, juramentos, mistérios, segredos, epopeias, tragédias, elogios, critérios, discursos, manifestos, declarações, insights, profecias, ensinos, alegorias, murmúrios, clamores e questionamentos.
Visitantes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário