Quando penso que estou morto,
concluo que não estou, pois ainda penso. É na escuridão dos sentidos que
encontro a razão, é na poesia ilíada que incido inspiração, são nas odisseias
dos Deuses que refuto os abismos que permeiam a imaginação. É no livro dos
mortos que entendo a salvação, foi no código de Hamurabi que a moral se fundiu
na explicação, a bíblia abriu meus olhos quando li o Alcorão, da antiga e
misteriosa Suméria enfoco minha observação, seja na politica de Aristóteles ou
na republica de Platão, pelos os ensaios de Shakespeare padeceu minha alma na
complexificação. Nietzsche assassinou DEUS e morreu crucificado na alucinação. Se
Agostinho enxergava de outras formas, Olavo faz salada, mistura tudo numa
repleta e eterna confusão. Aqui estou eu, parado, sem perspectiva e sem direção.
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