Laçaste-me;
Traçaste-me;
Despedaçaste-me pelo
o chão
E por todos os cantos.
Cortaste meu coração
E, de forma impiedosa
Lançaste pelos ares.
Meus olhos em prantos
Meu afeto de cantares,
Em tempos de santos e
profanos,
Me oculto em todos os
lugares.
Foste meu entoar,
Em noites sem sono;
minha poesia.
Sem razão,
Profanaste meu coração
Para reviver alvitres
de nostalgia.
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