Quem é ela que se oculta
A cada vez que me disponho
A despi-la em meus sonhos?
Sem rosto, sem nome – sem alma.
Imagem que tortura
Até os sentimentos que desconheço.
Afinal, quem é ela?
Faz-se presente no importuno da noite
E ao mesmo tempo ausente
No desespero que me encontro.
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