Pedra que menstrua e ilumina quem nunca te quis, na lua de arco e fecha ou desolada pelos bares de Paris. Sarau em pleno quadro escrito de giz, compositor de musica sacra regional, sentado na praça obsevando água suja de chafariz. Tristeza que faz dançar e trocar o nome de Rosana por beatriz. Arte que pressupõe e engana a inocência sacana da poesia de Assis. Jornada exaustiva de mulheres ansiosas que não sabem esperar e não ouvem o que diz. Títulos de jornais espalhados pelo canteiro de guerreiros que venceram e escaparam do vexame por um triz. Gafados escondidos nos balaios carregados e subjugados na ponta da pena do juiz. Acelerando pela a estrada sem destino e sem a certeza de um dia ser feliz.
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