Por de traz do horizonte se esconde um rampa que leva para o outro lado distante do olhar. Rente aos paradoxos, os gritos que ecoam pelas as montanhas se perdem diante do infinito silencio. Antes fosse observando as formas das nuvens e os desenhos que se formam na imensidão do céu azul. Para onde vou agora é um sinal de que preciso ficar só ou tão somente comigo mesmo para montar esse eterno quebra cabeça com as ideias embaralhadas. Rasgos minhas vestes e lanço toda sorte ao ar de monografias sem aproveitamento. Não tenho nenhum centavo furado, mas gosto de tomar café nas manhãs das esquinas sujas da cidade. Debruçado sobre a mesa fico imaginando como seria se a vida fosse um tanto quanto precisava ser.
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