A arte se encontra com a solidão.
De longe o encontro momento
Da tardança, densa escuridão.
Quem abrolhara o gosto do fel
Ou do mel a apreciação?
O lampejo será sempre para a luz
Que conduz ao código do seu coração.
Mil anos para dizer
Que pouco tempo tem para a destruição?
É injusto viver a vida pelos os cantos
Se alimentando somente de água e pão.
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