Como dantes, agora e sempre
Seja o teu olhar fulminante que penetra e transpassa a alma.
Com vigor, com ardor, com paixão e sem indulgência.
Paraliso no teu olhar
Como ambiciono o teu corpo
E admiro teus pensamentos.
Quando a poesia começar a fazer sentido,
Estarei em perigo e perdido clamando pela a tua impiedade.
Sim, não tenhas piedade de mim!
Me castigue com o teu olhar,
Me aprisione nos teus braços
E me faça dizer coisas que nunca disse para ninguém.
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