Falta-me profundidade, equidade, eloquência,
retorica, conhecimento e, principalmente probidade intelectual. Sou um homem pobre espiritualmente, míope moralmente,
mendigo de sabedoria e escasso de apotegmas – a minha vida é subjetiva.
Estou-me afogando num mar de
sofismas, de contrariedades e contradições pseudo-lógicas (sic).
Rasgo-me de fora para dentro
E vomito toda a sinceridade para
fora,
Busco e não encontro respaldo
Na indiferença que me corrói,
Nada que quero, tenho.
Tudo que tenho, não é nada.
Repouso agora; durmo em paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário