De praxe;
O desejo sempre bateu
mais forte que a responsabilidade,
Como guerreiro, nunca
fugiu da batalha.
Contudo, porém,
entretanto, todavia (...).
A dor não cicatriza
como o corte da navalha.
Era bom e ruim ao
mesmo tempo,
Não sabia lhe dar com
pactos
E por isso vivia e
morria a todo o momento.
Um homem, um deus, um
verme...
Com uma inteligência sobrenatural
corrompida,
Hormônios ante a
epiderme
“Uma poesia de uma
profecia esquecida”.
Hora e outra,
A saudade bate forte,
O anseio tenta
reviver a nostalgia,
Não entregue a própria
sorte, o corpo se cansa e se sacia.
Seja pela a dor, pelo
o amor ou qualquer outra coisa.
Guarde somente o que
foi bom,
Em alto e bom som:
Voltarei a ser seu,
quem sabe um belo dia!
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