De longe
A perfeição extasiava
A veleidade do querer e
do fingir
Que o nada não é
meramente obra do acaso.
Era ela que aparecia
Em velejo repleta de
desejos
Feita Afrodite esculpida
em quadros
Pintados com saliva e
gozos de sete amores.
Lembra-se
Dos segredos cativos
Que estiveram por anos
entre fatos
Escondidos sobre aquilo
que não existe mais.
Hoje vive
A liberdade que outrora
Nunca obteve na suga do
matrimonio
Que usurpou e matou
todos os sonhos passados.
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