Finjo compreender o incognoscível, ou seja, aquilo que ninguém
entende e jamais poderá entender.
Pela a franqueza e pela a verdade; a minha alma dissipa em
querer ajuntar fragmentos de um sentimento desfragmentado e fragilizado pelo o
tempo.
Desejaria tanto estar errado e que todo o mundo estivesse
certo. (Isso me corroí e me espanta). Todavia,
não é esta certeza que me faz mais homem. Pode parecer controverso, mas o que
me dá mais força para levantar a cabeça é justo as lagrimas que descem pelo meu
rosto e a cicatriz que tenho tatuado no peito.
Odeio ironia, contudo odeio mais ainda quando sou irônico comigo
mesmo.
Amo tanto a vida e sua origem, que o livro que mais amo é “Bereshit”.
Tenho saudade, mas não posso ficar olhando para traz.
Tenho esperança, mas não posso fitar minha vida naquilo que não
tenho certeza.
Tenho fé, é isso que me dá coragem para vencer e acreditar
que tudo vale a pena.
Vou, volto e torno ao mesmo lugar...
A sina que me persegue é como um leque que a cada verão vem
me abanar.
Enquanto houver vida; viverei...
Meus olhos sempre estarão atentos e voltados para a
decolagem, o voou e o pouso. Em todas as
singularidades e particularidades prometo tentar não ser mais egoísta com
aqueles que desejam e querem meu bem.
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