De querer ser perfeito;
De desejar o que não posso;
De caminhar por caminhos sem fim;
De ser homem razão e sem razão ser poeta;
De sofrer por correspondências;
De compor serenatas desafinadas;
De pensar que todo mundo me vê com os olhos que não me vejo;
De perder oportunidades por aguardar palavras no seu tempo;
Quem sabe um dia eu perca essas manias e seja feliz?
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