Foram tantos planos
Tantos sonhos
Tantas ambições...
Tantas vezes desejei o mundo
E o seu topo.
Também foram tantos beijos
Tantos arpejos
Tantas e quantas decepções...
Tanto esforço
Pagos com tantas lágrimas.
Mas chega o momento
Que a quantidade se torna
irrelevante
E o que era “tanto” já não é
mais.
O tempo passa e voa
Levando a dor e deixando experiências.
Não confunda tanta solidão
Com a solitude qualitativa
Que descreve a vida.
Deixe de buscar o “tanto”
E se contente com o “quanto”.
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