Minhas teses, minhas alegorias, minhas conjecturas (...).
Pese sobre mim a falta de sentimentos e discursos patéticos.
Olho para o ser humano, para vida e não vejo mais perspectivas.
foi-se o tempo em ainda carregava esperanças
e me auto iludia.
Já não me alimento de paixões,
de futuro ou de utopias.
a vida foi trastejando cada momento
e fazendo de cada sentimento
um motivo racional de não carregar culpas.
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