Ainda que eu negue o meu próprio desejo sobre a minha
vontade
Seguirei sem amplos respaldos
E sem muitas desculpas.
Aceito e assino sem questionar este contrato arguir
Sobre as condições que a vida me impôs.
A solitude que agora me consola
Transborda em aforismos de gratidão.
Não busco galardão – não sou merecedor.
Ambiciono apenas o momento de cada assombro
Na sua plenitude de revelar-se.
Contento-me com quem sou
E reconheço minhas limitações.
Abro mão dos meus conceitos, preceitos e preconceitos
Para agora estar de braços abertos em direção ao horizonte.
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