Desnudo-me de toda santidade e hipocrisia,
De toda ideia absoluta
E supostas verdades.
Dilacero-me com subserviência
E rasgo Minh ‘alma de fora para dentro.
Embriaguei-me com o cálice da mortalidade
Mas dentro de mim ainda resta o fôlego da eternidade.
Já não vivo pelo o amor
Todavia pelo o prazer que ele me propõe.
Não me importa o mundo e suas mazelas,
Pois, não vivo por circunstancias.
E não morro por ideologias.
Não há duvidas, não há certezas (...).
Apenas percepções, concepções e interpretações.
Não temo a morte
E por isso estou sempre na contramão.
Em verdade vos digo que:
“A vida sempre valerá a pena”
Como num bom filme a sua ultima cena.
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