Enigmático, pragmático, sistemático
– em outras palavras; prático.
Toda essa volúpia me conduz ao
desejo de querer e ao mesmo tempo poder dizer não. Há muito tempo não sou conduzido pelas as
circunstancias, mas pelos meus ideais e pensamentos. Não é o dinheiro, o poder
e o sexo que me corrompem – o medo talvez.
Mas por que logo o medo?
O temor de viver e saber que não
sou imortal me espantam, me dói e deixa inconformado em viver simplesmente por
viver. Quero mais e sempre mais, e mais;
sou alimentado pelos os sonhos e não pelos os desejos da minha carne. Amo e
como amo a ideia de ser, de viver e não morrer.
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