O mundo gira
Pessoas nascem e morrem
Historias se repetem
A vida prossegue
O tempo acelera
E o egoísmo é tão latente.
A pele envelhece
O mundo empobrece
Os mares se enfurecem...
Dera-me pensar
E escrever uma crônica,
Dançar tango
E beber vinhos,
Foste meu amparo
Na mais pura arrogância.
Preso no escuro
Proferindo o absurdo
Caminhando sobre muros...
Busco a tal simplicidade
No dedilhar do violão,
Descanso no sábado
Pela minha maneira de ser,
Acredito como vivo
E renasço a cada amanhecer.
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