Foi estranho,
Foi minha primeira
vez...
Foi o dia que me
encontrei
E me franqueei de toda
exatidão que habitava em sentimentos.
Foi voraz,
Foi ironia habitual,
Foi refujo nas
armadilhas
E tantas perguntas
ainda se deslocam sem respostas.
Foi e como foi ainda
não sei bem;
Foi retorcendo e
batendo a mandíbula,
Foram duas almas submergidas
E uma paz que o mundo
ainda não foi capaz de desfrutar.
Foi por uma razão,
Foi lutando, mas
incapaz de resistir.
Foi rasgando de baixo
para cima
Como se de repente a
mente sendo estuprada em praça publica.
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