(...)
Eu que amo a vida e
degusto com apreço a liberdade,
Não me importa se é
imperfeito, perfeito ou mais que perfeito, porque não conjugo verbos do pretérito
e tão pouco do futuro.
Eu que Vivo sem carregar
culpas e não me desgasto com a ansiedade.
Vivo porque a única razão
da vida é viver!
Eu que não procuro mudar
o mundo sem antes olhar para minhas próprias limitações, basta me ocupar com
aquilo que me faz feliz.
Não me prendo a sistemas,
a coisas e as pessoas – Até porque tudo nessa vida é passageiro e o que me
resta é Carpe diem.
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