Liberta-me das aparências
do caminho da ilusão,
Das tendências do
pecado
Pelas coincidências esquadrinhadas na palma da
mão.
Pelas vidas que tive,
que tenho e que ainda terei...
Mil vezes não!
Traga-me apenas um lápis
e um pedaço de papel;
Por quê?
Anseio por versos
e
Por carinhos que
arrebatam ao céu.
Morro de anseio pela
a presença do teu olhar,
Paro; penso; choro e
sigo devagar...
Quem me dera começar
tudo de novo
Pelos 7 anos onde
tudo de santo e profano
Pude degustar e
apreciar.
Por este mundo
mundano
Sigo caminhos que
poucos arriscaram ou ousaram trilhar.
Lembra-te da uva
entre os dentes
E das dividas que
quase nunca pude pagar?
Quem sabe assim
Alguma coisa daqui a
mil anos possa contar.
Orações alimentavam a
esperança
Na altivez da certeza
e pela a beleza que desde então desconhecia,
Pelo meu jeito tosco
e inusitado
A tua alma teimosa relutava
e no fim se entregava ainda que tardia.
Fui aos poucos
conquistando
E delineando a tua
vida no compasso que nunca irá esquecer,
Tudo valeu a pena,
Cada lagrima, cada
sorriso e cada cena que a teu lado pude viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário