Às cegas pelo o espelho
da ilusão compartilhei lagrimas por desesperos sem razão. Fugi e escondi da
verdade tatuada e estampada as caras do meu coração. De longe e por perto
caminhei pelo o deserto de estar junto e ainda viver na solidão. Demorei, mas
acordei e despertei do sono que me atormentava e me trazia alucinação. Algo me
disse para ir embora e somente agora pude entender que para viver feliz do
jeito que sempre quis não é necessário sofrer primeiro deste então. Já não é questão
de querer ou poder, é ponto para a realidade dissolver e escoar como água pelo chão.
Foste por muito tempo a melhor das melhores em tudo e em perfeição, mas desde
outrora perdeu o sentido, escolheu outro caminho e seguiu em outra direção.
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