Uma canção fúnebre e um
olhar fumegante (...), bem distante, contudo muito atraente e conquistante. Seguia
os extintos e passeava com os peitos confiantes. No ritmo do repente a coisa se
enganchava, o clima era tão “caliente” que o tempo se paralisava no momento que
nunca passava.
Ninguém
era como ela,
Nunca
houve e nunca haverá...
Tão
madura e tão bela!
De
tão meigo, fiquei preso na cancela do teu olhar.
Apunhalado
por um semblante que se desvia ao ponto de matar,
Fui
enfeitiçado por uma sereia que de tão pouco sabe cantar.
E agora
o que faço?
Não
sei se desfaço o embaraço deste laço
ou por este canto me deixo encantar.
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