Minhas intenções são claras e
subjetivas – fui claro? Não faço questão de falar e, também não tenho motivos para
esconder. Como bem sabes, trabalho sozinho. Não tenho sócios, não faço empreitada
e não terceirizo o que tenho que fazer. Dito isso, podemos prosseguir e
aprofundar nossas conversas. Podemos conjecturar sobre o cenário politico,
tecer criticas ao comportamento social, elucubrar sobre o Deus e os deuses
astronautas, debater sobre o direito e depois transar (mas podemos começar de
trás para frente).
Vinhos e poesias,
Palavras jogadas ao tempo, ao
vento, no seu devido momento...
Toques, beijos, provocações e
debates.
Meu abraço encaixado,
Sua boca molhada,
Nossos desejos incutidos
E nossas loucuras expostas.
Por uma noite, por uma semana,
por meses ou quem sabes por anos. Não nos cobramos, porque aprendemos a
respeitar as diferenças. A maturidade chegou, bateu na porta e entrou. Somos o
que somos e, assim em pazes. Lembra-se
de toda aquela ansiedade? Não existe mais. Lembra-se de tudo o que vivemos? Ficou
no passado. Agora resta-nos apenas o presente como uma dadiva, ou melhor, uma
oportunidade que a vida nos está proporcionando para viver tudo de novo com
uma forma diferente.
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