Abro mão da razão
Para ter paz
Não merece meu coração
A turbulência que desfaz.
Quero apenas beijar
Com vontade, pureza e santidade.
Dançar, rir alto, cantar (...).
Amar de verdade.
Não me refiro à paixão
Mas um afeto consciente
Daqueles que arrebata a alma
E mexe tanto com os sentidos da gente.
Quero conjugar novos verbos
Dedilhar púberes acordes
Degustar velhos vinhos
Possuir um espírito nobre.
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