Como nada nesta vida é para
sempre, até mesmo o amor parece ter prazo de validade. Infelizmente é verdade. Chega
uma hora que os abraços não tem mais calor, que os beijos perdem a química, a paciência
se esgota, a companhia se torna enfadonha, o relacionamento perde a cor, o sentimento,
o sabor e a razão para ser.
Alguns conseguem vencer a
situação e passar por esta fase critica e levam a relação no “Banho Maria” - chamo
isso de conformidade. Chega o momento que não tem mais jeito, não adianta
brigar, xingar e pedir para mudar – o que resta é se conformar.
Outros não têm o mesmo saco de paciência!
Não importa o dinheiro, a família e a historia que escreveram juntos. Um não consegue
olhar na cara do outro, não suporta ouvir o nome e tão pouco sentir o cheiro da
pessoa que um dia amou e jurou para o resto da vida.
O que fazer?
Há sempre duas opções; a primeira
é romper, jogar tudo por alto e tentar reconstruir a vida sozinho ou com outra
pessoa. A segunda é suportar o jugo e tentar conviver com o sofrimento e com as
diferenças. Ambas as escolhas são difíceis e dolorosas, mas cada um sabe o
fardo que aguenta suportar.
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