Não era nada
Era o vazio
Daquilo que não era para ser.
Era a dor de um poeta
Que observava as estrelas
E sorria mesmo sem querer.
Não havia sombras
Porque não tinha luz
Por quê? Ninguém sabe dizer!
Era o pretérito imperfeito
Das coisas que viram a noite
E desaparecem logo ao amanhecer.
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