Sei tanto e o quanto se sentiu traída,
A dor e o gosto amargo de experimentar do mesmo veneno.
Sei bem o gosto de Melort e da solidão,
O afago de estar nos braços de quem não se ama.
Sei o vazio que circunda teu peito,
O orgulho de querer não voltar e ao mesmo tempo viver
tentando me esquecer.
Sei que virgindade não se perde todo dia
É como o gosto amargo da cerveja que se acostuma com o
tempo.
Sei que vive buscando felicidade
E ao mesmo tempo lembrando-se de mim.
Sei que relações não se igualam
E tão pouco se comparam.
Sei que um dia vai olhar nos meus olhos
E mesmo não querendo, vai imaginar mil destinos...
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