Sei bem o gosto do cálice da dor,
E Incluo mil segredos para guardar este mistério.
Tenho o dom de aparecer, comparecer e desaparecer.
O dom de tatuar almas e marcar vidas,
Tenho sete existências
E um olhar abarco no firmamento das profundezas.
Se não morro de amor por ninguém
É porque me envolvo sem me envolver.
Domino a arte das palavras, dos sentidos e das caricias.
A ambição de não querer muitas coisas,
Não vivo mais para acumular bens
Mas para deixar saudade e não voltar nunca mais.
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