O tempo que leva, que mata, que cura...
Também é nobre e fugaz;
Faz da vida um repouso
Pelos os instantes que não voltam mais.
O tempo que traz renovo
Conta os segundos devagar
Acende o fogo da existência
Com frequência a pausar.
De vez enquanto acelera
Despe-se e mergulha...
Como uma linha tênue
No traçado na ponta da agulha.
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