Corri pela noite sem perceber
meus passos e tropecei pelos os versos que na saga não entendi, me perdi entre
os sonhos que romperam ao chegar à luz do dia, e com todas as incertezas meu coração
acelerava pela a pressa ao ponto de sentir câimbra dos pés à cabeça. Desamarrei
os cadarços e descansei sentando embaixo de um arvoredo. Como um profeta
conversando com os passarinhos cantei uma prece pelas as mulheres que não têm o
amor que tanto merecem.
As asas batem, plainam,
vão e vem...
Pudera tanto o que se
quer
Na serena calma
Pela a fé que é.
A mais de um mês que não
vejo a estrela irradiar luz sobre minha flor, faz tempo que sinto apenas e não paro
para escrever uma carta de saudade. As vezes o parto dos sentimentos me
torturam pelas as fotografias e pelas lágrimas que descem como cachoeiras de lamento
para dentro. Tudo isso me faz refletir, levantar a cabeça, seguir em frente e
tomar cuidado para não cometer os mesmos erros.
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